Homenagem aos 25 militares do Regimento de Artilharia Antiaérea Fixa (RAAF) que pereceram no terrível incêndio na Serra de Sintra, em 7 de setembro de 1966.
Passados 53 anos na memória daqueles que vivenciaram o dantesco incêndio, as lembranças continuam vivas. Este ano, a cerimónia decorreu, exclusivamente, na Igreja Paroquial de Colares, uma vez que as condições meteorológicas adversas levaram a que, por razões de segurança, estivessem interditados os movimentos na Serra de Sintra, razão pela qual não foi feita a tradicional cerimónia no Pico do Monge e a romagem ao local onde foram encontrados os corpos.
Organizada pelo Regimento de Artilharia Antiaérea 1, de Queluz, unidade herdeira das tradições e história do RAAF, a cerimónia foi presidida pelo Diretor Honorário da Arma de Artilharia, Tenente-General Cóias Ferreira, e contou com a presença de diversas entidades autárquicas, militares, da proteção civil e dos bombeiros.